OS GRÃOS DESSA PLANTA ORIGINÁRIA da Amazônia brasileira –  utilizados principalmente na fabricação de refrigerantes e bebidas energéticas – podem ser comercializados em forma de bastão ou xarope. O cultivo ganhou tradição com os índios Sateré Mawé, do Amazonas, que contam uma lenda segundo a qual seu povo é “filho do guaraná”. Embora ligados intimamente à região amazônica, porém, o fruto é mais plantado na Bahia, que responde por metade da produção nacional. Forte estimulante, o guaraná pode apresentar mais cafeína do que o café ou o chá, dependendo da maneira como é processado.