DESDE 2008, O MODO ARTESANAL de fazer queijos em Minas Gerais é considerado Patrimônio Cultural do Brasil pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). De acordo com a instituição, trata-se de preservar a fabricação com “o uso de leite cru e a adição do pingo, um fermento láctico natural, recolhido a partir do soro que drena do próprio queijo e que lhe transfere as características específicas, condicionadas pelo tipo de solo, pelo clima e pela vegetação de cada região”. Dentre eles, talvez o mais famoso seja o produto feito na Serra da Canastra. Para poder ser vendido fora de Minas Gerais, precisa passar por um período de maturação de, no mínimo, 20 dias, o que deixa seu sabor mais intenso e picante.